sábado, 28 de maio de 2011

Estudo Bíblico A vontade de Deus

A VONTADE DE DEUS
Is 5.10: “Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os dias; e o bom prazer do Senhor na sua mão”.

Definição da vontade de Deus:
De modo geral, a Bíblia refere-se à vontade de Deus em três sentidos diferentes.

1º) A vontade de Deus é outra maneira de se identificar a Lei de Deus. Davi, por exemplo, forma um paralelo entre a frase “tua lei” e “tua vontade” no Salmo 40.8: “Deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus meu; sim, a tua Lei está dentro do meu coração.”. Semelhantemente, o apóstolo Paulo considera que, conhecer a Deus é sinônimo de conhecer a sua vontade (Rm 2.17,18). Noutras palavras: como em sua Lei o Senhor nos instrui no caminho que Ele traçou, ela pode ser apropriadamente chamada “a vontade de Deus”. “Lei” significa essencialmente “instrução”, e inclui a totalidade da Palavra de Deus.

2º) Também se emprega a expressão “a vontade de Deus” para designar qualquer coisa que Ele explicitamente quer. Pode ser corretamente designada de “a perfeita vontade de Deus”. E a vontade revelada de Deus é que todos sejam salvos (1TM 2.4; 2Pe 3.9) e que nenhum crente caia da graça “E a vontade do Pai, que me enviou, é esta: que nenhum de todos aqueles que me deu se perca, mas que o ressuscite no último dia” (Jo 6.39). É importante compreender o relacionamento entre a vontade de Deus e a responsabilidade humana. Não é da vontade de Deus que nenhum crente caia da graça e seja depois excluído da presença de Deus. Não é, tampouco, da sua vontade que alguém pereça, nem que deixe de vir ao conhecimento da verdade e ser salvo. Há, no entanto, muita diferença entre a perfeita vontade de Deus e a sua vontade permissiva. Deus não anula a responsabilidade do homem arrepender-se e crer, mesmo que isso signifique que sua perfeita vontade não é realizada. O desejo de Deus, é que todos os que crêem sejam salvos no último dia. Não os isenta da responsabilidade de obedecer à sua voz e de segui-lo. Jesus orou, na noite em que foi traído, dizendo de seus discípulos: “Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, se não o filho da perdição.” (Jo 17.12) isto é, aquele que tomou o rumo da perdição eterna. Isso não quer dizer que todos serão salvos, mas apenas que Deus deseja a salvação de todos.

3º) Finalmente, “a vontade de Deus” pode referir-se àquilo que Deus permite, ou deixa acontecer, embora Ele não deseje especificamente que ocorra. Tal coisa pode ser corretamente chamada “a vontade permissiva de Deus”. De fato, muita coisa que acontece no mundo é contraria à perfeita vontade de Deus, exemplo, o pecado, a concupiscência, a violência, ódio e a dureza de coração, mas Ele permite que o mal continue por enquanto. A chamada de Jonas para ir a Nínive fazia parte da perfeita vontade de Deus, mas sua viagem na direção oposta estava dentro da sua vontade permissiva (Jn 1). Além disso, a decisão de muitas pessoas permanecerem sem salvação é permitida por Deus. Ele não impõe a fé aos que recusam a salvação mediante o seu Filho. Semelhantemente, muitas aflições e males que nos acometem são permitidos por Deus, (1Pe 3.17; 4.19), mas não é desejo seu que soframos.

FAZENDO A VONTADE DE DEUS

O ensino bíblico a respeito da vontade de Deus não expressa apenas uma doutrina. Afeta a nossa vida diária como crentes.
Devemos, descobrir qual é a vontade de Deus, conforme revelado nas escrituras. Como os dias em que vivemos são maus, temos de entender qual a perfeita e agradável vontade de Deus (Ef 5.17).
Uma vez que já sabemos como Ele deseja que vivamos como crentes, precisamos dedicar-nos ao cumprimento da sua vontade. O salmista, por exemplo, pede a Deus que lhe ensine a “fazer a tua vontade” (Sl 143.10). Ao pedir, igualmente, que o Espírito o guie “por terra plana” indica que, em essência, está rogando a Deus a capacidade de viver uma vida de retidão. Semelhantemente, Paulo espera que os cristãos tessalonicenses sigam a vontade de divina, evitando a imoralidade sexual, e vivendo de maneira santa e honrosa (1Ts 4.2,4). Noutro lugar, Paulo ora para que os cristãos recebam a plenitude do conhecimento da vontade divina, a fim de viverem “dignamente diante do Senhor, agradando-lhe em tudo” (Cl 1.9,10).

Os crentes são exortados a orarem para que a vontade de Deus seja feita (Mt 6.10; 26.42; Lc 11.2; Rm 15.30-32; Tg 4.13-15). Devemos desejar, com sinceridade, a perfeita vontade de Deus, e ter o propósito de cumpri-la em nossa vida e na vida de nossa família. Se essa for a nossa oração e compromisso, teremos total confiança de que o nosso presente e futuro estarão sob os cuidados do Pai (conf. At 18.21; 1Co 14.19; 16.7). Se, porém, há pecado deliberado em nossa vida, e rebelião contra a Sua Palavra. Deus não atenderá as nossas orações. Não podemos esperar que a vontade divina seja feita na terra como no céu, a não ser que nós mesmos procuremos cumprir a sua vontade em nossa própria vida.
Finalmente, não podemos usar a vontade de Deus como desculpa pela passividade, ou irresponsabilidade, no tocante à sua chamada para lutarmos contra o pecado e a mornidão espiritual. É Satanás, e não Deus, o culpado por essa era maligna, com a sua crueldade, maldade e injustiça. É também Satanás quem causa grande parte da dor e sofrimento no mundo (conf. Jó 1.6-12; 2.1-6; Lc 13.16; 2Co 12.7). Assim como Jesus veio para destruir as obras do Diabo (1Jo 3.8) “Para isto o filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo”, assim também é da vontade explicita de Deus que batalhemos contra as hostes espirituais da maldade por meio do Espírito Santo (Ef 6.10-20; 1Ts 5.8).

Fonte.: Bíblia de Estudo Pentecostal

domingo, 22 de maio de 2011

Pais e Filhos

Porque nossos pais nos ensinam a sermos cristãos? E porque devemos ensinar os nossos filhos a serem verdadeiros cristãos? Devemos fazer isso se verdadeiramente somos cristãos, e assim ensinar nossos filhos de forma correta e dentro da perfeita e agradável vontade de Deus, para que futuramente não se disviarem desse caminho e tenha uma vida saudável e com Deus.

Vejamos um estudo sobre PAIS E FILHOS.

É obrigação solene dos pais (gr. pateres) dar aos filhos a instrução e a disciplina condizente com a formação cristã. Os pais devem ser exemplos de vida e conduta cristãs, e se importar mais com a salvação dos filhos do que com seu emprego, profissão, trabalho na igreja ou posição social (cf. Sl 127.3).


(1) Segundo a palavra de Paulo em Ef 6.4 e Cl 3.21, bem como as instruções de Deus em muitos trechos do AT (ver Gn 18.19 nota; Dt 6.7 nota; Sl 78.5 nota; Pv 4.1-4 nota; 6.20 nota), é responsabilidade dos pais dar aos filhos criação que os prepare para uma vida do agrado do Senhor. É a família, e não a igreja ou a Escola Dominical, que tem a principal responsabilidade do ensino bíblico e espiritual dos filhos. A igreja e a Escola Dominical apenas ajudam os pais no ensino dos filhos.


(2) A essência da educação cristã dos filhos consiste nisto: o pai voltar-se para o coração dos filhos, a fim de levar o coração dos filhos ao coração do Salvador (ver Lc 1.17 nota).


(3) Na criação dos filhos, os pais não devem ter favoritismo; devem ajudar, como também corrigir e castigar somente faltas intencionais, e dedicar sua vida aos filhos, com amor compassivo, bondade, humildade, mansidão e paciência (3.12-14, 21).


(4) Seguem-se quinze passos que os pais devem dar para levar os filhos a uma vida devotada a Cristo:
(a) Dediquem seus filhos a Deus no começo da vida deles (1Sm 1.28; Lc 2.22).
(b) Ensinem seus filhos a temer o Senhor e desviar-se do mal, a amar a justiça e a odiar a iniqüidade. Incutam neles a consciência da atitude de Deus para com o pecado e do seu julgamento contra ele (ver Hb 1.9 nota).
(c) Ensinem seus filhos a obedecer aos pais, mediante a disciplina bíblica com amor (Dt 8.5; Pv 3.11,12; 13.24; 23.13,14; 29.15, 17; Hb 12.7).
(d) Protejam seus filhos da influência pecaminosa, sabendo que Satanás procurará destruí-los espiritualmente mediante a atração ao mundo ou através de companheiros imorais (Pv 13.20; 28.7; 2.15-17). (e) Façam saber a seus filhos que Deus está sempre observando e avaliando aquilo que fazem, pensam e dizem (Sl 139.1-12).
(f) Levem seus filhos bem cedo na vida à fé pessoal em Cristo, ao arrependimento e ao batismo em água (Mt 19.14).
(g) Habituem seus filhos numa igreja espiritual, onde se fala a Palavra de Deus, se mantém os padrões de retidão e o Espírito Santo se manifesta. Ensinem seus filhos a observar o princípio: “Companheiro sou de todos os que te temem” (Sl 119.63; ver At 12.5 nota).
(h) Motivem seus filhos a permanecerem separados do mundo, a testemunhar e trabalhar para Deus (2Co 6.14—7.1; Tg 4.4). Ensinem-lhes que são forasteiros e peregrinos neste mundo (Hb 11.13-16), que seu verdadeiro lar e cidadania estão no céu com Cristo (Fp 3.20; Cl 3.1-3).
(i) Instruam-nos sobre a importância do batismo no Espírito Santo (At 1.4,5, 8; 2.4, 39).
(j) Ensinem a seus filhos que Deus os ama e tem um propósito específico para suas vidas (Lc 1.13-17; Rm 8.29,30; 1Pe 1.3-9).
(l) Instruam seus filhos diariamente nas Sagradas Escrituras, na conversação e no culto doméstico (Dt 4.9; 6.5, 7; 1Tm 4.6; 2Tm 3.15).
(m) Mediante o exemplo e conselhos, encorajem seus filhos a uma vida de oração (At 6.4; Rm 12.12; Ef 6.18; Tg 5.16).
(n) Previnam seus filhos sobre suportar perseguições por amor à justiça (Mt 5.10-12). Eles devem saber que “todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições” (2Tm 3.12).
(o) Levem seus filhos diante de Deus em intercessão constante e fervorosa (Ef 6.18; Tg 5.16-18; ver Jo 17.1, nota sobre a oração de Jesus por seus discípulos, como modelo da oração dos pais por seus filhos).(p) Tenham tanto amor e desvelo pelos filhos, que estejam dispostos a consumir suas vidas como sacrifício ao Senhor, para que se aprofundem na fé e se cumpra nas suas vidas a vontade do Senhor (ver Fp 2.17 nota).

.:. Estudo retirado da Biíblia Sagrada e Estudos Pentecostais .:.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

O Mundo não vai acabar amanhã - Veja porque, Estudo Bíblico sobre " O fim dos tempos"


O Que a Bíblia fala sobre "o fim do mundo" - E porque não será em 21 de maio de 2011

Esse evento descrito também em (I Corintios 15), refere-se à ocasião em que a igreja do Senhor será arrebatada da terra ou seja, Cristo voltará para arrebatar a sua igreja, os seus Eleitos. Todos os mortos (em Cristo) serão ressuscitados e os crentes fiéis, vivos nesse período serão transformados e transladados para encontrar com Cristo nos ares. O arrebatamento abrange apenas os Salvos Eleitos em Cristo Jesus. Quem está na igreja, mas não abandonou o pecado e o mal, sendo assim infiel a Cristo, será deixado em uma grande tribulação (ver Mateus 25:1,13) e (Lucas 12:45,48).
OS SALVOS SERÃO ARREBATADOS, MAS QUEM SÃO ELES:
Os que crêem em Cristo e o seguem (João 3:18-21 e 6:47).
Os que ouviram a palavra e creram (João 5:24-29).
Os que receberam o batismo nas águas (Marcos 16:15-16).
Os que confessam a fé em Cristo (Romanos 10:9-13).
Os que amam a vinda de Cristo (II Timóteo 4:8; Cantares 8:14).

TALVEZ VC SE PERGUNTE, E EU POSSO SER UM SALVO?

Sim, Creia no senhor Jesus, entregue sua vida á Ele:(Estes, porém, estão escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome[Jo 20:31];E em nenhum outro há salvação; porque debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, em que devamos ser salvos.[At 4:12])

QUANDO SERÁ O DIA DO ARREBATAMENTO?

Não sabemos quando e nem a hora que Jesus virá pode ser a quaisquer instantes (por este motivo devemos sempre estar em estado de alerta), mas a palavra do Deus nos alerta para os acontecimentos que precederão este evento:

- Haverá aumento dos falsos profetas e da transigência religiosa dentro da Igreja (Mt 24.4,5,10,11; 1Tm 4.1; 2Tm 3.1,13; 4.3,4; 2 Pe 2. 1-3; 3.3,4)
- Haverá Aumento do crime e desrespeito à Lei de Deus (Lc 17.26-30)
- Aumento de guerras, fome e terremotos ( Mt 24.6-8; Mc 13.7,8; Lc 21.9)
- Diminuição do amor e da afeição no lar (Mt 10.21; 24.12; 2Tm 3.1-3)
- Perseguição mais severa ao povo de Deus (Mt 10.22,23; 24.9,10; Mc 13.13;
Jo 15.19,20; 16.33; At 14.22)
- Pregação do Evangelho a todas as nações (Mt 24.14; Mc 13.10; Mt 28.19,20)
- O Espírito será derramado sobre o povo de Deus (At. 17-21)

Estes são os sinais dos fins dos tempos e quando verdes tais sinais então saberei que o fim está próximo. Agora analise e pense todos sinais já se estão se cumprindo! Então você já decidiu se vai querer ser um salvo e ter parte na primeira ressurreição ou vai querer ficar e sofrer na grande tribulação tendo como premio a segunda e última morte, SERÁ QUE VALE A PENA ter por um pouco de tempo ter o gozo do pecado?

Creio que não!!!
Devemos aqui na Terra: ESCOLHER ANTES SER MALTRATADO COMO POVO DE DEUS, DO QUE POR UM POUCO DE TEMPO TER O GOZO DO PECADO (hebreus 11:25)
Reflita sobre essas verdades e que Deus ilumine os olhos do teu entendimento!
OLHAI ALÉM; TRANSFORMADOS; HÁ UM LAR MUI FELIZ LÁ NO CÉU; REINA O SENHOR; AO SOM DE TROMBETAS; GLORIOSA REDENÇÃO ELE VIRA ARREBATAR A SUA NOIVA (IGREJA).
“Porque assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do Homem. (MATEUS 24:27). “Por isso, estai vós apercebidos também,porque o Filho do Homem há de vir à hora em que não penseis…”(MATEUS 24:44).

 O Fim esta próximo, mais ninguem sabe o dia e a hora que isso irá ocorrer...

terça-feira, 17 de maio de 2011

Estudo Pentecostal - Resumo e detalhação


Atributos de Deus



A Bíblia não procura comprovar que Deus existe. Em vez disso ela declara a sua existência e apresenta seus numerosos atributos. Muitos desses atributos são exclusivos dEle, como Deus; outros existem em parte também nos seres humanos, pelo fato de terem sido criado à imagem de Deus.

Atributos Exclusivos de Deus

1- Deus é onipresente - Ele está presente em todos os lugares ao mesmo tempo. (SL 139.7-12; Jr 23.23,24; At 17.27,28) Deus observa tudo que fazemos;

2- Deus é onisciente - Ele sabe todas as coisas (Sl 139,1-6; 147.5) Ele conhece não somente nosso procedimento, mas também nossos próprios pensamentos. (1 Sm16.7; 1 Rs 8.39; Sl 44.21; Jr 17.9,10).

3- Deus é onipotente - Ele é todo poderoso e detém toda a autoridade sobre todas as coisas e sobre todas as criaturas (Sl 147.13,18; Jr 32.17; Mt 19.26; Lc 1.37). Isso não quer dizer, jamais, que Deus empregue sempre todo seu poder e autoridade. Por exemplo, Deus tem poder para exterminar totalmente o pecado, mas optou por não fazer assim, ate o final da história humana, visto que isso feriria toda o livre arbítrio e a idoneidade das pessoas, que têm o direito concedido por Deus de escolher seus próprios caminhos. (ver 1 Jo 5.19). Esse poder, a ser empregado em nós, depende do grau de entrega e de submissão a Ele. (Ef 3.20)

4- Deus é transcendente - Ele é diferente e independente de sua criação (Êx 24.9-18; Is 6.1-3; 40.12-26; 55.8,9). Seu ser e sua existência são infinitamente maiores e mais elevadas que a ordem por Ele criada ( 1 Rs 8.27; Is 66.1,2; At 17.24,25). Ele subsiste de modo absolutamente perfeito e puro, muito além daquilo que Ele criou.

5- Deus é eterno - Ele é de eternidade à eternidade. ( Sl 90.1,2; 102.12; Is 57.12)

6- Deus é imutável - Ele é inalterável nos seus atributos, nas suas perfeições e nos seus propósitos para a raça humana (Nm 23.19: Sl 102.26.28; Is 41.4; Ml 3.6; Hb 1.11, 12; Tg 1.17). Contudo, isso não significa que Deus não possa alterar suas decisões temporárias para com os homens mas ele fez isso, anteriormente e o faz agora (Jn 3.6-10). Ele também é livre para atender as orações dos seu povo e atende-las. (Nm 14.1-20; 2 Rs 20.2-6; Is 38.2-6; Lc 18.1-8)

7- Deus é perfeito e santo - Ele é absolutamente isento de pecado e é puro, e é perfeitamente justo (Lv 11.44,45; Sl 85,13; 145.17; Mt 5.48). Adão e Eva foram criados sem pecado (Gn 1.31), mas com a possibilidade de pecarem. Deus, no entanto não pode pecar (Nm 23.19; 2Tm 2.13; Tt 1.2; Hb 6.18) Sua santidade inclui também o cumprimento de suas palavras e promessas.

8- Deus é trino e uno - Ele é um só Deus (Dt 6.4; Is 45.21; 1 Co 8.5,6; Ef 4.6; 1 Tm 2.5), manifesto em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo.

Atributos Morais de Deus

Muitas características do Deus único e verdadeiro, especialmente seus atributos morais, têm certa similitude com as qualidades humanas; sendo, porém, evidente que todos os seus atributos existem em grau infinitamente superior aos humanos. Por exemplo, embora Deus e o ser humano possuam a capacidade de amar, nenhum ser humano é capaz de amar com o mesmo grau de intensidade como Deus ama. Além disso, devemos ressaltar que a capacidade humana de ter essas características vem do fato de sermos criados à imagem de Deus (Gn 1.26,27); noutras palavras, temos a sua semelhança, mas Ele não tem a nossa; i.e., Ele não é como nós.

(1) Deus é bom (Sl 25.8; 106.1; Mc 10.18). Tudo quanto Deus criou originalmente era bom, era uma extensão da sua própria natureza (Gn 1.4,10,12,18,21,25,31). Ele continua sendo bom para sua criação, ao sustentá-la, para o bem de todas as suas criaturas (Sl 104.10-28; 145.9; Ele cuida até dos ímpios (Mt 5.45; At 14.17; Sl 145.18-20).

(2) Deus é amor (1Jo 4.8). Seu amor é altruísta, pois abraça o mundo inteiro, composto de humanidade pecadora (Jo 3.16; Rm 5.8). A manifestação principal desse seu amor foi a de enviar seu único Filho, Jesus, para morrer em lugar dos pecadores (1Jo 4.9,10). Além disso, Deus tem amor paternal especial àqueles que estão reconciliados com Ele por meio de Jesus (ver Jo 16.27 nota).

(3) Deus é misericordioso e clemente (Êx 34.6; Dt 4.31; 2Cr 30.9; 'Sl 103.8; 145.8; Jl 2.13); Ele não extermina o ser humano conforme merecemos devido aos nossos pecados (Sl 103.10), mas nos outorga o seu perdão como dom gratuito a ser recebido pela fé em Jesus Cristo.

(4) Deus é compassivo (2Rs 13.23; Sl 86.15; 111.4). Ser compassivo significa sentir tristeza pelo sofrimento doutra pessoa, com desejo de ajudar. Deus, por sua compaixão pela humanidade, proveu-lhe perdão e salvação (cf. Sl 78.38). Semelhantemente, Jesus, o Filho de Deus, demonstrou compaixão pelas multidões ao pregar o evangelho aos pobres, proclamar libertação aos cativos, dar vista aos cegos e pôr em liberdade os oprimidos (Lc 4.18; cf. Mt 9.36; 14.14; 15.32; 20.34; Mc 1.41; ver Mc 6.34 nota).

(5) Deus é paciente e lento em irar-se (Êx 34.6; Nm 14.18; Rm 2.4; 1Tm 1.16). Deus expressou esta característica pela primeira vez no jardim do Éden após o pecado de Adão e Eva, quando deixou de destruir a raça humana conforme era seu direito (cf. Gn 2.16,17). Deus também foi paciente nos dias de Noé, enquanto a arca estava sendo construída (1Pe 3.20). E Deus continua demonstrando paciência com a raça humana pecadora; Ele não julga na devida ocasião, pois destruiria os pecadores, mas na sua paciência concede a todos a oportunidade de se arrependerem e serem salvos (2Pe 3.9).

(6) Deus é a verdade (Dt 32.4; Sl 31.5; Is 65.16; Jo 3.33). Jesus chamou-se a si mesmo “a verdade” (Jo 14.6), e o Espírito é chamado o “Espírito da verdade” (Jo 14.17; cf. 1Jo 5.6). Porque Deus é absolutamente fidedigno e verdadeiro em tudo quanto diz e faz, a sua Palavra também é chamada a verdade (2Sm 7.28; Sl 119.43; Is 45.19; Jo 17.17). Em harmonia com este fato, a Bíblia deixa claro que Deus não tolera a mentira nem falsidade alguma (Nm 23.19; Tt 1.2; Hb 6.18).

(7) Deus é fiel (Êx 34.6; Dt 7.9; Is 49.7; Lm 3.23; Hb 10.23). Deus fará aquilo que Ele tem revelado na sua Palavra; Ele cumprirá tanto as suas promessas, quanto as suas advertências (Nm 14.32-35; 2 Sm 7.28; Jó 34.12; At 13.23,32,33; ver 2Tm 2.13 nota). A fidelidade de Deus é de consolo inexprimível para o crente, e grande medo de condenação para todos aqueles que não se arrependerem nem crerem no Senhor Jesus (Hb 6.4-8; 10.26-31).

(8) Finalmente, Deus é justo (Dt 32.4; 1Jo 1.9). Ser justo significa que Deus mantém a ordem moral do universo, é reto e sem pecado na sua maneira de tratar a humanidade (Ne 9.33; Dn 9.14). A decisão de Deus de castigar com a morte os pecadores (Rm 5.12; ver o estudo A MORTE), procede da sua justiça (Rm 6.23; cf. Gn 2.16,17); sua ira contra o pecado decorre do seu amor à justiça (Rm 3.5,6; ver Jz 10.7 nota). Ele revela a sua ira contra todas as formas da iniqüidade (Rm 1.18), principalmente a idolatria (1Rs 14.9,15,22), a incredulidade (Sl 8.21,22; Jn 3.36) e o tratamento injusto com o próximo (Is 10.1-4; Am 2.6,7).


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Falsos Mestres

Descrição obreiros corrompidos e distanciados da verdade, como os mestres da lei de Deus, nos dias de Jesus (Mt 24.11,24). Jesus adverte, aqui, que nem toda pessoa que professa a Cristo é um crente verdadeiro e que, hoje, nem todo escritor evangélico, missionário, pastor, evangelista, professor, diácono e outros obreiros são aquilo que dizem ser.

Esses obreiros “exteriormente pareceis justos aos homens” (Mt 23.28). Aparecem “vestidos como ovelhas” (Mt 7.15). Podem até ter uma mensagem firmemente baseada na Palavra de Deus e expor altos padrões de retidão. Podem parecer sinceramente empenhados na obra de Deus e no seu reino, demonstrar grande interesse pela salvação dos perdidos e professar amor a todas as pessoas. Parecerão ser grandes ministros de Deus, líderes espirituais de renome, ungidos pelo Espírito Santo. Poderão realizar milagres, ter grande sucesso e multidões de seguidores (Mt 7.21-23; 24.11,24; 2Co 11.13-15).

Todavia, esses homens são semelhantes aos falsos profetas dos tempos antigos (Dt 13.3; 1Rs 18.40; Ne 6.12; Jr 14.14; Os 4.15), e aos fariseus do NT. Longe das multidões, na sua vida em particular, os fariseus entregavam-se à “rapina e de iniqüidade” (Mt 23.25).

De duas maneiras, esses impostores conseguem uma posição de influência na igreja.

a) Alguns falsos mestres e pregadores iniciam seu ministério com sinceridade, veracidade, pureza e genuína fé em Cristo. Mais tarde, por causa do seu orgulho e desejos imorais, sua dedicação pessoal e amor a Cristo desaparecem lentamente. Em decorrência disso, apartam-se do reino de Deus (1Co 6.9,10; Gl 5.19-21; Ef 5.5,6) e se tornam instrumentos de Satanás, disfarçados em ministros da justiça (2Co 11.15).

b) Outros falsos mestres e pregadores nunca foram crentes verdadeiros. A serviço de Satanás, eles estão na igreja desde o início de suas atividades (Mt 13.24-28,36-43). Satanás tira partido da sua habilidade e influência e promove o seu sucesso. A estratégia do inimigo é colocá-los em posições de influência para minarem a autêntica obra de Cristo. Se forem descobertos ou desmascarados, Satanás sabe que grandes danos ao evangelho advirão disso e que o nome de Cristo será menosprezado publicamente.

A Prova: Quatorze vezes nos Evangelhos, Jesus advertiu os discípulos a se precaverem dos líderes enganadores (Mt 7.15; 16.6,11; 24.4,24; Mc 4.24; 8.15; 12.38-40; 13.5; Lc 12.1; 17.23; 20.46; 21.8). Noutros lugares, o crente é exortado a pôr à prova mestres, pregadores e dirigentes da igreja (1Ts 5.21; 1 Jo 4.1).

Como podemos discerni-los?

Duas formas de discernimento:

(A) Discernir até que ponto a pessoa se baseia nas Escrituras. Este é um ponto fundamental. Ela crê e ensina que os escritos originais do AT e do NT são plenamente inspirados por Deus, e que devemos observar todos os seus ensinos (2Jo 9-11)? Caso contrário, podemos estar certos de que tal pessoa e sua mensagem não provêm de Deus.

(B) Finalmente, verifique a integridade da pessoa quanto ao dinheiro do Senhor. Ela recusa grandes somas para si mesma, administra todos os assuntos financeiros com integridade e responsabilidade, e procura realizar a obra de Deus conforme os padrões do NT para obreiros cristãos? (1Tm 3.3; 6.9,10).

Apesar de tudo que o crente fiel venha a fazer para avaliar a vida e o trabalho de tais pessoas, não deixará de haver falsos mestres nas igrejas, os quais, com a ajuda de Satanás, ocultam-se até que Deus os desmascare e revele aquilo que realmente são.

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Eleição e Predestinação

(1) A eleição é cristocêntrica, a eleição de pessoas ocorre somente em união com Jesus Cristo. Deus nos elegeu em Cristo para a salvação. (Mt 12.18; cf. Is 42.1,6; 1Pe 2.4). Ninguém é eleito sem estar unido a Cristo pela fé.

(2) A eleição é feita em Cristo, pelo seu sangue; O propósito de Deus é ter um povo para si mediante a morte redentora de Cristo na cruz. Sendo assim, a eleição é fundamentada na morte sacrificial de Cristo, no Calvário, para nos salvar dos nossos pecados (At 20.28; Rm 3.24-26).

(3) A eleição em Cristo é em primeiro lugar coletiva, i.e., a eleição de um povo (1.4,5, 7, 9; 1Pe 1.1; 2.9). o "povo adquirido" por Deus (1Pe 2.9) e a "noiva" de Cristo (Ap 21.9). Logo, a eleição é coletiva e abrange o ser humano como indivíduo, somente à medida que este se identifica e se une ao corpo de Cristo.

(4) A eleição para a salvação e a santidade do corpo de Cristo são inalteráveis. Mas individualmente a certeza dessa eleição depende da condição da fé pessoal e viva em Jesus Cristo, e da perseverança na união com Ele.

(5) A eleição para a salvação em Cristo é oferecida a todos (Jo 3.16,17; 1Tm 2.4-6; Tt 2.11; Hb 2.9), e torna-se uma realidade para cada pessoa consoante seu prévio arrependimento e fé, ao aceitar o dom da salvação em Cristo (2.8; 3.17; cf. At 20.21; Rm 1.16; 4.16). Mediante a fé, o Espírito Santo admite o crente ao corpo eleito de Cristo (a igreja) (1 Co 12.13), e assim ele torna-se um dos eleitos.


A PREDESTINAÇÃO. A predestinação (gr. proorizo) significa "decidir de antemão" e se aplica aos propósitos de Deus inclusos na eleição. A eleição é a escolha feita por Deus, "em Cristo", de um povo para si mesmo (a igreja verdadeira). A predestinação abrange o que acontecerá ao povo de Deus (todos os crentes genuínos em Cristo).


(1) Deus predestina seus eleitos a serem:


(a) chamados (Rm 8.30);

(b)justificados (Rm 3.24; 8.30);

(c) glorificados (Rm 8.30);

(d) conformados à imagem do Filho (Rm 8.29);

(e) santos e inculpáveis (1.4);

(f) adotados como filhos (1.5);

(g) redimidos (1.7);

(h) participantes de uma herança (1.14);

(i) para o louvor da sua glória (1.12; 1Pe 2.9);

(j) participantes do Espírito Santo (1.13; Gl 3.14);

(l) criados em Cristo Jesus para boas obras (2.10).

(2) A predestinação, assim como a eleição, refere-se ao corpo coletivo de Cristo (i.e., a verdadeira igreja), e abrange indivíduos somente quando inclusos neste corpo mediante a fé viva em Jesus Cristo (1.5, 7, 13; cf. At 2.38-41; 16.31).


RESUMO. No tocante à eleição e predestinação, podemos aplicar a analogia de um grande navio viajando para o céu. Deus escolhe o navio (a igreja) para ser sua própria nau. Cristo é o Capitão e Piloto desse navio. Todos os que desejam estar nesse navio eleito, podem fazê-lo mediante a fé viva em Cristo. Enquanto permanecerem no navio, acompanhando seu Capitão, estarão entre os eleitos. Caso alguém abandone o navio e o seu Capitão, deixará de ser um dos eleitos. A predestinação concerne ao destino do navio e ao que Deus preparou para quem nele permanece. Deus convida todos a entrar a bordo do navio eleito mediante Jesus Cristo.


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Como ter certeza da salvação?


Temos a certeza da vida eterna quando cremos “no nome do Filho de Deus”(1Jo5.13;4.15;5.1,5). Não há vida eterna, nem certeza da salvação,sem uma fé inabalável em Jesus Cristo; fé esta que o confessa como o Filho de Deus, enviado como Senhor e Salvador nosso.

Temos a certeza da vida eterna quando temos Cristo como Senhor da nossa vida e procuramos sinceramente guardar os seus mandamentos. E nisto sabemos que o conhecemos: se guardarmos os seus mandamentos.

Temos certeza da vida eterna quando habitual e continuamente praticamos a justiça, e não o pecado(1Jo2.29). Por outro lado, quem vive na prática do pecado não é de Deus (1Jo3.7-10;1Jo3.9). Temos certeza da vida eterna quando amamos os irmãos (1Jo 3.14 e 2.9-11 e 4.7,12,20 e 5.1; Jo 13.34,35).

Temos a certeza da vida eterna quando nos esforçamos para seguir o exemplo de Jesus e viver como ele viveu (1Jo2.6; Jo13.15).

Temos a vida eterna quando cremos, aceitamos e permanecemos na “Palavra da vida”, o Cristo vivo (1Jo1.1), e de igual modo procedemos com a mensagem de Cristo e dos apóstolos, conforme o NT (1Jo2.24 e 1.1-5 e 4.6).

Temos a certeza da vida eterna quando temos um intenso anelo e uma inabalável esperança pela volta de Jesus Cristo, para nos levar para si mesmo.

Temos a vida eterna quando amamos nossos irmãos os irmãos. (Jo 13.34,35).

Temos a vida eterna quando amamos o pai, o filho e o Espírito Santo e não o mundo. (1 Jo 2.15).











Estudo e Resumo com base na Bíblia Sagrada de Estudo Pentecostal.

Esperei com paciência no SENHOR, e ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor.
Tirou-me dum lago horrível, dum charco de lodo, pôs os meus pés sobre uma rocha, firmou os meus passos.
E pôs um novo cântico na minha boca, um hino ao nosso Deus; muitos o verão, e temerão, e confiarão no SENHOR.
Bem-aventurado o homem que põe no SENHOR a sua confiança, e que não respeita os soberbos nem os que se desviam para a mentira.
Muitas são, SENHOR meu Deus, as maravilhas que tens operado para conosco, e os teus pensamentos não se podem contar diante de ti; se eu os quisera anunciar, e deles falar, são mais do que se podem contar.
Sacrifício e oferta não quiseste; os meus ouvidos abriste; holocausto e expiação pelo pecado não reclamaste.
Então disse: Eis aqui venho; no rolo do livro de mim está escrito.
Deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus meu; sim, a tua lei está dentro do meu coração.
Preguei a justiça na grande congregação; eis que não retive os meus lábios, SENHOR, tu o sabes.
Não escondi a tua justiça dentro do meu coração; apregoei a tua fidelidade e a tua salvação. Não escondi da grande congregação a tua benignidade e a tua verdade.
Não retires de mim, SENHOR, as tuas misericórdias; guardem-me continuamente a tua benignidade e a tua verdade.
Porque males sem número me têm rodeado; as minhas iniqüidades me prenderam de modo que não posso olhar para cima. São mais numerosas do que os cabelos da minha cabeça; assim desfalece o meu coração.
Digna-te, SENHOR, livrar-me: SENHOR, apressa-te em meu auxílio.
Sejam à uma confundidos e envergonhados os que buscam a minha vida para destruí-la; tornem atrás e confundam-se os que me querem mal.
Desolados sejam em pago da sua afronta os que me dizem: Ah! Ah!
Folguem e alegrem-se em ti os que te buscam; digam constantemente os que amam a tua salvação: Magnificado seja o SENHOR.
Mas eu sou pobre e necessitado; contudo o Senhor cuida de mim. Tu és o meu auxílio e o meu libertador; não te detenhas, ó meu Deus.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Nosso Herói

Nosso Héroi
Composição: Juliana Mendes / Ilana Mendes


Eu sinto em meu coração
Uma angústia que não dá pra explicar
Uma dor bem no peito
Quando lembro que foi por me amar.


E a minha cruz ele levou, deu sua vida só para nos salvar
Se tornou o meu herói, companheiro e fiel
Ele foi e para sempre será o meu super-heroi.


Refrão


Isso foi por amor, foi pra me salvar
Toda vez que ponho isso em minha cabeça me dar vontade de chorar
Isso é puro amor, ele me ajudou a vencer todas as barreiras 
E aqui estou devendo tudo que sou.


Eu sinto em meu coração
Uma alegria que não dá para explicar
Pois não faltam motivos 
Esse amor não é restrito vem do nosso eterno salvador.


Ele é o nosso Herói
E não há mal que nos destroi
Um amor tão lindo, tão intenso  
Que me faz sorrir.









sábado, 14 de maio de 2011

Por Amor- Catedral

Por amor

Catedral

Faz tanto tempo mas não me esqueci,
Do teu carinho tão grande por mim,
Eu sei que um dia eu quis te esquecer,
Outros caminhos eu quis percorrer,
E a gente pensa que vai ser feliz,
Que para tudo há uma solução,
Mas solução não existe sem ti,
Preencha agora o meu coração.
(Refrão)
Por amor, teu amor,
Modificou o meu viver,
O meu ser, teu poder,
Iluminou o meu olhar,
Céu e mar,
Teu querer,
É tanto bem querer pra mim,
Eu sei que não mereço mas,
Tu és amor, amor,
Eu sei que não mereço mas,
Tu és amor, amor.